quarta-feira, 1 de julho de 2015

Para Agripino, população teme calvário de mais três anos de governo sem rumo.

Foto: Mariana Di Pietro
O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), acredita que o resultado da pesquisa CNI/Ibope, divulgado nesta quarta-feira (1º), que apontou apenas 9% de aprovação ao governo Dilma Rousseff, nada mais é do que o resultado do sentimento que se ouve nas ruas de todo o país. “Maior do que a reprovação é o sentimento das ruas de que ainda podemos ter pela frente o calvário de mais três anos de um governo sem rumo”, disse o parlamentar pelo Rio Grande do Norte.

Segundo a pesquisa do Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 9% dos entrevistados consideram o governo da presidente petista como ótimo/bom; 21% como regular; 68% como ruim/péssimo; e 1% não sabe responder. O levantamento foi realizado entre os dias 18 e 21 de junho e ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.

De acordo com a pesquisa divulgada nesta quarta, 20% dos entrevistados disseram ter confiança na presidente Dilma; 78% afirmaram não confiar na petista; e 3% não souberam ou não opinaram. O percentual dos eleitores que aprovam a maneira de governar de Dilma é de apenas 15%. Conforme o levantamento encomendado pelo Ibope, 83% desaprovam a maneira de governar de Dilma Rousseff, e 2% não quiseram ou não souberam responder.

A pesquisa também apontou que 82% dos entrevistados consideram o segundo mandato da presidente da República como pior que o primeiro, enquanto que para 14% está sendo igual. 11% da população acredita que o restante do segundo governo será ótimo ou bom; 61% consideram que será ruim ou péssimo; 23% acham que será regular; e 5% não quiseram ou não souberam responder.

Este é o segundo levantamento divulgado pela CNI este ano. Em abril, a pesquisa havia apontado que 12% dos entrevistados aprovavam o governo (consideravam “ótimo” ou ‘bom”); 64% o consideravam como “ruim” ou “péssimo”; e 23% classificaram a gestão da petista como “regular”

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