O argumento do ministro para defender a medida foi o compromisso assumido pelo Brasil e demais concorrentes para sediarem os jogos em 2014, permitindo os patrocinadores da FIFA negociarem bebidas, ainda que com restrições sobre a disposição dos produtos conforme o texto que poderá ser posto em votação. Compromisso semelhante já teria sido assumido pelos países que vão sediar os mundiais de 2018 e 2022.
BASE ALIADA – O deputados Henrique Alves também participou das negociações ao longo do dia com os demais líderes da base aliada e o líder do governo na Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP). Segundo o líder do PMDB o texto original da Lei da Copa, que não contém a liberação expressa de álcool nos estádios, poderá ser recuperado e submetido ao plenário.
Fonte: Assessoria de Imprensa
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