sábado, 28 de janeiro de 2012

Líderes do Palácio do Planalto evitam tensão com PMDB após demissões

Em edição do jornal correio braziliense traz que o Palácio do Planalto não vai comprar uma briga política com o principal aliado da Esplanada nem humilhar publicamente o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). Mas deixou claro, no episódio envolvendo a demissão do diretor-geral do Departamento Nacional de Obras de Contra as Secas (Dnocs), quem manda nessa relação. Apesar dos gritos de Henrique, o afilhado político dele acabou exonerado. A presidente Dilma Rousseff deu a ele a prerrogativa de indicar o substituto, o que passa a falsa impressão de prestígio. “O substituto terá de ter um perfil técnico qualificado e um currículo de probidade administrativa. Se ele conseguir encontrar um nome com esse perfil, tudo bem. Senão, Dilma vai colocar um nome que ela própria escolher, como fez em outros momentos”, disse um aliado da presidente.

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