Uma nova coalisão partidária ameaça o projeto político de Henrique Eduardo Alves, que quer se despedir da Câmara dos Deputados sendo seu presidente no próximo biênio.
Alves tem o apoio – até agora incondicional o PT, partido com a maior bancada da Casa; são 87 deputados.
Mas o neófito PSD – com velhos nomes de guerra – propôs ao PSB lançar um nome à presidência da Casa.
Henrique, que não é unanimidade nem em seu partido, agora deverá colocar na agulha nomes que garantam seu projeto político.
A costura começa pelo próprio nome sugerido pelo PSB para disputar a presidência, o deputado federal Márcio França, de São Paulo. Segundo Renata Lo Prete, o próprio França tratou de ligar para Alves e garantir que vai mesmo é apoiar o nome do peemedebista.
Conversa para boi dormir. Caso sinta que sua candidatura é viável, França disputará com Henrique, que mal pode comemorar a ida de um forte candidato à Presidência da Câmara, Aldo Rebelo, para o Ministério do Esporte.
Alves tem o apoio – até agora incondicional o PT, partido com a maior bancada da Casa; são 87 deputados.
Mas o neófito PSD – com velhos nomes de guerra – propôs ao PSB lançar um nome à presidência da Casa.
Henrique, que não é unanimidade nem em seu partido, agora deverá colocar na agulha nomes que garantam seu projeto político.
A costura começa pelo próprio nome sugerido pelo PSB para disputar a presidência, o deputado federal Márcio França, de São Paulo. Segundo Renata Lo Prete, o próprio França tratou de ligar para Alves e garantir que vai mesmo é apoiar o nome do peemedebista.
Conversa para boi dormir. Caso sinta que sua candidatura é viável, França disputará com Henrique, que mal pode comemorar a ida de um forte candidato à Presidência da Câmara, Aldo Rebelo, para o Ministério do Esporte.
Fonte Blog Do BG
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