Fonte: F. Gomes
O promotor de justiça, Geraldo Rufino de Araújo Júnior, denunciou hoje que a penitenciária estadual do Seridó está passando por um verdadeiro abandono, principalmente com relação à estrutura física.
"A gente já falou sobre isso e o governo do estado não adotou nenhuma providência. O coordenador penitenciário José Deques tinha no seu computador o nome da penitenciária de Caicó, mas acho que deletou e o secretário de justiça e cidadania Leonardo Arruda acho que nunca nem teve o nome do presídio de Caicó no seu computador. A penitenciária está indigna de um preso morar", declarou.
O promotor Geraldo Rufino(foto) criticou a falta de ação da igreja católica com relação à assistência aos presidiários.
"Aonde está a igreja católica? Há alguns anos se um preso passasse cinco minutos sem tomar um banho de sol, havia reclamação. Agora a igreja não faz nada, não dá uma palavra. É como se não tivesse bispo, não tivesse padre em Caicó"., alfinetou.
O representante do Ministério Público também não poupou os representantes dos direitos humanos.
"Antes qualquer problema os Direitos Humanos realizavam até passeata se fosse possível até Serra Negra do Norte. Agora os presos foram abandonados pela igreja católica e pelos direitos humanos, não mexem mais uma palha", declarou.
Geraldo Rufino disse que Geraldo Wanderley, militante dos direitos humanos se acomodou depois que foi ocupar o cargo de ouvidor na secretaria de segurança.
"A gente já falou sobre isso e o governo do estado não adotou nenhuma providência. O coordenador penitenciário José Deques tinha no seu computador o nome da penitenciária de Caicó, mas acho que deletou e o secretário de justiça e cidadania Leonardo Arruda acho que nunca nem teve o nome do presídio de Caicó no seu computador. A penitenciária está indigna de um preso morar", declarou.
O promotor Geraldo Rufino(foto) criticou a falta de ação da igreja católica com relação à assistência aos presidiários.
"Aonde está a igreja católica? Há alguns anos se um preso passasse cinco minutos sem tomar um banho de sol, havia reclamação. Agora a igreja não faz nada, não dá uma palavra. É como se não tivesse bispo, não tivesse padre em Caicó"., alfinetou.
O representante do Ministério Público também não poupou os representantes dos direitos humanos.
"Antes qualquer problema os Direitos Humanos realizavam até passeata se fosse possível até Serra Negra do Norte. Agora os presos foram abandonados pela igreja católica e pelos direitos humanos, não mexem mais uma palha", declarou.
Geraldo Rufino disse que Geraldo Wanderley, militante dos direitos humanos se acomodou depois que foi ocupar o cargo de ouvidor na secretaria de segurança.
fonte f gomes
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